Da Concepção à Celebração. A Incrível Viagem da Vida Começa Aqui.

Cada etapa desse processo é única e significativa. A jornada da vida é algo para ser celebrado e valorizado.

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Cultivando Vidas, Celebrando o Amor.

Doutora Valéria Datrino deseja que sua reputação vá além da excelência médica; quer ser reconhecida pelo firme compromisso com o apoio emocional e psicológico de seus pacientes. Aspirando ser um farol de esperança e empatia para todos aqueles que percorrem a desafiadora jornada da infertilidade.

Enfatiza a importância da diversidade e inclusão em todos os aspectos. Sua prioridade é garantir que cada paciente seja respeitado, independentemente de sua origem étnica, crenças religiosas, orientação sexual ou estado civil.

Fornecer esperança, apoio e soluções médicas de ponta para casais e indivíduos que enfrentam desafios de fertilidade. Todos têm o direito de realizar o sonho de ter filhos e estamos comprometidos em tornar isso uma realidade. Junto a sua equipe de especialistas altamente qualificados trabalha com dedicação para oferecer o mais alto padrão de cuidado médico, personalizado para atender às necessidades únicas de cada paciente.

Almeja ser a referência em cuidados de medicina reprodutiva, proporcionando esperança, excelência médica e suporte incondicional a todos que buscam concretizar o desejo de construir suas famílias. Defendemos a convicção de que a paternidade é um direito fundamental e ambicionamos ser a principal opção para aqueles que enfrentam obstáculos na jornada da fertilidade​

Nossos Valores

Os valores da Dra. Valéria Datrino desempenham um papel central ao orientar suas ações, decisões e a cultura organizacional. Eles refletem compromissos e crenças essenciais, servindo como alicerces para a ética e a missão da clínica de reprodução humana da Dra. Valéria Datrino. A seguir, destacamos alguns dos valores que essa clínica pode abraçar:

Especialista em Medicina Reprodutiva

CRM: 5263189-2 Sócia, idealizadora e Diretora Médica da clínica DAT Baby, a Dra. Valéria Datrino é formada em medicina pela Faculdade de Medicina de Valença (1996) e realizou residência em Ginecologia pelo Instituto de Ginecologia da Universidade Federal do Rio de Janeiro – UFRJ (1997/1999). Além de pós graduação em Obstetrícia pela Universidade do Rio de Janeiro – UNIRIO (2000/2001) e título em Ultrassonografia ginecológica pela UNISOM – Escola de Ultrassonografia do Rio de Janeiro.
Especialista em Medicina Reprodutiva com Curso de Pós-Graduação Lato-Sensu em Reprodução Humana Assistida pela Associação Instituto Sapientiae – SP (2018) e curso de Histeroscopia Diagnóstica e Cirúrgica pelo CRSM – Centro de Referência da Saúde da Mulher – do Hospital Pérola Byington – SP (2018). Profissional médica associada à SBRA – Sociedade Brasileira de Reprodução Assistida, com mais de 20 anos de experiência na área ginecológica.

Fertilização In Vitro (FIV) ​

A Fertilização In Vitro (FIV) é uma técnica de reprodução assistida que envolve a combinação de um óvulo e um espermatozoide em um ambiente de laboratório controlado. Esse processo é realizado fora do corpo da mulher para aumentar as chances de fertilização e posterior implantação bem-sucedida do embrião no útero.

Passo 1: Estimulação Ovariana Controlada (EOC):

A paciente recebe medicações hormonais para estimular seus ovários a produzirem vários óvulos maduros em vez de apenas um, como ocorre naturalmente.

Passo 2: Coleta de Óvulos:

Quando os folículos ovarianos atingem o tamanho apropriado, um procedimento é realizado para coletar os óvulos. Isso é feito por meio de uma aspiração dos folículos, geralmente sob anestesia leve.

Passo 3: Coleta de Espermatozoides:

Ao mesmo tempo, o esperma é coletado de um parceiro ou doador.

Passo 4: Fertilização:

Os óvulos são combinados com os espermatozoides em um ambiente controlado em laboratório. A fertilização pode ocorrer de maneira tradicional (quando o esperma penetra o óvulo naturalmente) ou por meio da injeção intracitoplasmática de espermatozoides (ICSI), na qual um único espermatozoide é injetado diretamente no óvulo.

Passo 5: Cultivo de Embriões:

Os embriões resultantes são cultivados em laboratório por alguns dias, geralmente até atingirem o estágio de blastocisto, que é um estágio de desenvolvimento mais avançado.

Passo 6: Transferência de Embriões:

Os embriões de alta qualidade são selecionados e transferidos para o útero da paciente. Esse procedimento é geralmente indolor e envolve a colocação de um cateter fino no útero.

Passo 7: Teste de Gravidez:

Duas semanas após a transferência de embriões, é realizado um teste de gravidez para determinar se a implantação foi bem-sucedida.

Injeção Intracitoplasmática de Espermatozoides (ICSI)

A Injeção Intracitoplasmática de Espermatozoides (ICSI) é um procedimento avançado de reprodução assistida que faz parte da técnica de Fertilização In Vitro (FIV). A ICSI é usada quando há preocupações significativas com a qualidade ou quantidade de espermatozoides, tornando a fertilização tradicional mais desafiadora.

Inseminação Artificial Intrauterina (IIU)

A Inseminação Artificial Intrauterina (IIU), também conhecida como Inseminação Intrauterina, é um procedimento de reprodução assistida que envolve a introdução de espermatozoides previamente preparados diretamente no útero da mulher, a fim de aumentar as chances de fertilização. Este é um processo menos complexo em comparação com a Fertilização In Vitro (FIV) e é frequentemente utilizado em casos de infertilidade leve a moderada ou quando a causa da infertilidade não pode ser identificada.

Congelamento de Óvulos

O congelamento de óvulos, também conhecido como criopreservação de óvulos, é um procedimento em que os óvulos de uma mulher são coletados, preparados e armazenados a temperaturas muito baixas (geralmente em nitrogênio líquido) para uso futuro. Isso é feito para preservar a fertilidade da mulher, permitindo-lhe adiar a gravidez ou enfrentar condições médicas que podem afetar sua capacidade reprodutiva.

Doação de Óvulos

A doação de óvulos é um procedimento de reprodução assistida em que uma mulher (a doadora) fornece óvulos para outra mulher (a receptora) que não é capaz de produzir óvulos de qualidade para conceber uma gravidez. Este é um ato voluntário e compassivo que ajuda as mulheres que enfrentam desafios de fertilidade a realizar o sonho de ter filhos.

A doação de óvulos é uma opção valiosa para casais e mulheres que enfrentam desafios de fertilidade devido à qualidade dos óvulos, menopausa precoce, histórico médico ou outros fatores. Ela oferece a chance de realizar o sonho de ter filhos e é possível graças à generosidade das doadoras de óvulos. Esse processo é altamente regulamentado em muitos países para garantir a segurança e o bem-estar de todas as partes envolvidas.

Relação Sexual Programada (Coito Programado)

A Relação Sexual Programada, também conhecida como Coito Programado, é um procedimento de reprodução assistida que envolve o planejamento estratégico das relações sexuais para otimizar as chances de concepção. Esse procedimento é frequentemente usado em casos de infertilidade leve a moderada, quando não há uma causa subjacente significativa de infertilidade.

O Coito Programado é uma opção para casais que enfrentam dificuldades para conceber e que têm uma causa de infertilidade leve a moderada, como problemas de ovulação ou fatores masculinos leves. Esse procedimento é menos invasivo e mais acessível em comparação com outras técnicas de reprodução assistida, como a Fertilização In Vitro (FIV). No entanto, seu sucesso depende da identificação precisa do momento da ovulação e da realização das relações sexuais no momento correto.

Útero de Substituição

O útero de substituição, também conhecido como “barriga de aluguel” ou “gestação de substituição,” é um processo em que uma mulher carrega um bebê em seu útero em nome de outra pessoa ou casal. Normalmente, a mulher que fornece o útero não é geneticamente relacionada ao bebê, e o embrião implantado no útero é concebido por meio de fertilização in vitro (FIV), utilizando os óvulos e esperma dos futuros pais ou doadores.

O uso de uma gestante de substituição é uma opção para casais que não podem conceber devido a problemas médicos, como infertilidade uterina, ou em situações em que uma gravidez levaria a riscos significativos para a saúde da mãe. A prática de útero de substituição é altamente regulamentada em muitos países para garantir os direitos e a segurança de todas as partes envolvidas, e os acordos são geralmente formalizados em contratos legais.

Casais Homoafetivos

A luta contra o preconceito e a discriminação ainda está longe de ser vencida. Mas, cada vez mais, o casais homossexuais levam uma vida plena, inclusive com direito de união estável garantido pelo Supremo Tribunal Federal. Desta plenitude, surge a vontade de ter filhos. Até pouco tempo atrás, poucas eram as alternativas. A adoção por casais do mesmo sexo, por exemplo, ainda é algo raro. A produção independente, como o próprio nome diz, não contempla o casal, apesar de ainda ser uma opção válida. E onde entra a Reprodução Assistida nesta história?

Vamos exemplificar a situação de duas mulheres que vivem juntas e desejam ter um filho. A única opção no passado era de uma delas engravidar de forma independente, com sêmen de doador anônimo. No entanto, hoje existe outra possibilidade em que ambas participam. O tratamento que se pode fazer é transferir os embriões formados pelos óvulos de uma mulher, no útero de sua parceira.

A situação de dois homens que desejam ter filhos fica um pouco mais burocrática: haverá a necessidade de um tratamento com embriões formados pelos espermatozoides de um deles e a transferência destes embriões para o útero de uma mulher. A primeira etapa é a formação do embrião: os espermatozoides de um dos parceiros fertilizam óvulos doados anonimamente. Infelizmente, a obtenção de óvulos doados é mais difícil que a de sêmen doado, pela natureza do processo. Os casais homossexuais masculinos necessitam, em primeiro lugar, de uma doadora de óvulos, que, de acordo com a lei, deve ser anônima. Depois que o casal escolhe a doadora, ela é submetida à FIV com os espermatozoides de um dos membros do casal. O último passo é transferir os embriões gerados para uma doadora temporária de útero, que, por determinação do CFM, deve ser parente em até quarto grau de um dos membros do casal.

Preservação da Fertilidade

 

A preservação da fertilidade é um conjunto de técnicas e procedimentos médicos destinados a proteger a capacidade de uma pessoa de ter filhos no futuro. Essa prática é relevante em várias situações, como quando um indivíduo enfrenta condições médicas que podem afetar a fertilidade, está passando por tratamentos médicos que podem causar infertilidade, ou simplesmente deseja adiar a paternidade ou maternidade por razões pessoais.

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